As experiências propostas têm o objetivo de trazer mais diversão e leveza para o ambiente do workshop. Misturando educação com entretenimento. No workshop aplico um apanhado de práticas com as quais tive contato ao longo de quase 15 anos como aprendedor treinando com grandes mestres da palhaçaria, improvisação, criatividade e meditação.
Poucos estímulos oferecem tantos aprendizados quanto a prática. O melhor jeito de aprender é fazendo e isso está presente no ambiente do workshop o tempo todo.
São jogos e exercícios práticos learn-by-doing e dinâmicas individuais e em grupos que de forma brincante nos conectam e estão ligados ao autoconhecimento, com métodos de facilitação específicos. Sempre buscando gerar um ambiente de confiança e empatia promovendo um APRENDIZADO EM FLUXO. Esses jogos serão nosso fio condutor do trabalho, eles é que vão nos conectar com nós mesmos, com o grupo, com as partilhas e reflexões.
A aprendizagem é um processo que envolve, necessariamente, mudança, evolução e transformação.
Quando falamos destes conceitos, não estamos falando apenas no aspecto profissional. Queremos promover também a evolução pessoal dos participantes.
Por isso, o processo é envolto em uma camada de valores emocionais e humanos.
A experiência vivida pelos jogos não é sutil. Ela é vibrante e intensa. Confete e serpentina mesmo. É o que Maslow chama de experiência culminante.

Todos os participantes são vistos e tratados como amigos que se juntam em torno de um propósito comum.
Acompanhamos questões operacionais, sociais e técnicas para que cada participante esteja sempre à vontade, aproveitando a experiência e se sentindo em casa.
A mudança de estímulos e os diferentes blocos de exercícios e jogos renovam a atenção e minimizam as chances de sono, marasmo ou tédio durante o workshop.
O clima é muito pouco burocrático, pelo contrário, é super informal pois entendemos que o encontro tem que ser divertido como qualquer outro: cinema, futebol, balada.